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REJANE
ARRUDA
QUEM TEM MEDO DE PLINIO MARCOS?
Teatro Dias Gomes, Vitória/ES, 2016.
Montagem fragmentada a partir de materiais esparços do dramaturgo brasileiro Plinio Marcos. A palavra entra como tecitura em jogo com a imagem, o corpo, o som, as projeções. Foram utilizados fragmentos de "Querô", "Abajur Lilás", "Quando as máquinas param", "Barrela" e "Mancha Roxa".
Fotografia João Mendes / Lina Sumizono / Frames de registros em vídeo
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